Na história da fórmula 1 há um fato curioso, simultaneamente ao aumento de potência dos motores e a consequente capacidade de imprimir velocidades cada vez maiores, a estrutura aerodinâmica não acompanhou o mesmo ritmo de desenvolvimento. O resultado disto é que no final da década de 60 os bólidos da F1 simplesmente “decolavam” das pistas, provocando muitas vezes graves consequências.
Hoje, os vôos na F1 acontecem somente em acidentes, sempre captados pelas câmeras ávidas por efeitos espetaculares, a exemplo deste aqui.
Hoje o problema do vôo acidental foi resolvido através da implantação de aerofólios que conferem ao conjunto sustentação negativa. Isto quer dizer que dentro de um túnel de vento qualquer carro F1 atual poderia andar de cabeça para baixo sem problema algum.
O carros a seguir aparecem voando no lendário circuito alemão de Nürburgring, mais precisamente no cotovelo Pflanzgarten, apelidado de Flugplatz, que significa aeroporto em alemão.
Jackie Stewart e Graham Hill.
A BRM de Jackie Stewart e Graham Hill voam juntas em 1966.
Dan Gurney.
Decolando seu Eagle em 1967.
Piers Courage.
Vôo registrado em 1968
Jochen Rindt.
A pleno vôo em 1969.
Clay Regazoni.
O piloto suiço decola em 1971
Niki Lauda.
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